Já a Secretaria da
Previdência trabalha com números diferentes: R$ 800 bilhões na proposta inicial
e, na nova, R$ 500 bilhões no RGPS e R$ 80 bilhões no RPPS.
Mas, independente da
metodologia, diz o secretário Marcelo Caetano, o que importa é que a reforma
precisa ser feita o quanto antes.
Não há mais pendências a
resolver nas negociações com o Congresso, segundo o secretário. Ficaram
intocados os benefícios da população mais carente: BPC (benefício para os mais
pobres), aposentadoria rural e 15 anos de contribuição mínima.
Os únicos obstáculos que
impedem a aprovação da reforma neste ano são os políticos, diz Marcelo Caetano.
E é esse o principal risco, segundo Nilson Oliveira, economista-chefe do Credit
Suisse.
jornal FSP