CPI mira criptomoedas em busca
de financiamentos de atos golpistas.
Silvinei Vasques, ex-PRF, é um dos nomes na lista de suspeitos.
O ex-diretor da Polícia
Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, é alvo de uma nova frente de
investigação da CPI do 8 de Janeiro.
Ele integra a lista de
117 nomes de pessoas e empresas que, supostamente, usaram corretoras de
criptomoedas para financiar os atos golpistas.
Em busca de provas, a senadora
Augusta Britto (PT-CE) protocolou requerimento à Receita Federal solicitando a
movimentação financeira —depósitos e saques— de todas as corretoras em
atividade no país com os 117 nomes da lista.
São pessoas e empresas apontadas
como possíveis financiadoras ou autores intelectuais dos atos.
Entre eles está Silvinei
Vasques, preso nesta quarta (9) em uma operação
da Polícia Federal que investiga a possível
interferência da corporação no segundo turno das eleições de 2022.
Em maio, a senadora petista já
havia solicitado à Receita e ao Banco Central a lista das corretoras que
operam regularmente no país.
FOLHA DE SÃO PAULO