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Alta na Selic surpreende mercado e derruba
Bolsa em dia com recorde de casos de COVID-19
Tal qual peão em cima do touro, a
Bolsa enfrentou alguns solavancos nesta quinta-feira (18) – mas acabou cedendo
às movimentações intensas e fechou o dia em queda.
Nesta metáfora (que não tem nada a
ver com o bullish), o touro bravo
é o mercado dos Estados Unidos: mais uma vez, os índices de Wall Street
sofreram com a valorização dos Treasuries, os títulos do Tesouro estadunidense,
tal qual nosso Tesouro Direto.
Por lá, Dow Jones, S&P 500 e
Nasdaq encerraram o pregão no negativo.
Além do cenário externo, o mercado
brasileiro teve que lidar com uma surpresa vinda do Comitê de Política
Monetária (Copom) do Banco Central (BC).
Por essa (quase) ninguém esperava
Depois do fechamento da última edição
do Mexe com o Bolso, o Copom divulgou sua decisão de aumentar a taxa Selic em
0,75 ponto percentual.
Foi a primeira vez que os membros
ajustaram a taxa básica de juros desde julho de 2015.
Agentes do mercado
esperavam um reajuste entre 0,25 p.p. e 0,50 p.p. – porém, os membros do comitê
tomaram uma decisão muito mais agressiva.
O motivo? Inflação.
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