Mais da metade dos entrevistados do estudo (52%) considera a
inovação como prioridade em suas organizações, em contraste com os 39% que
manifestaram essa visão na pesquisa realizada no ano passado.
Foram ouvidos no levantamento C-level,
Diretores, Conselheiros e Gerentes de mais de 300 companhias de 40 setores da
economia brasileira, em sua maioria com faturamento anual acima de R$ 1 bilhão.
Mas há nisso dois aspectos que não podem ser
deixados de lado.
Um é mais óbvio, é a questão de não se ficar só na intenção
de inovar, enfim, no discurso em si.
O outro ponto é medir e avaliar os
resultados de cada ação inovadora. Mensurar e analisar são ambas fundamentais.
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