Internet capenga não aguentará o metaverso.
Empresas de tec e
de telefonia discutem como botar de pé estrutura para que conceito se torne
realidade
As empresas de
telefonia estão se ligando no metaverso.
O termo, que virou a modinha do
setor de tecnologia desde o fim do ano passado, foi o centro das discussões
do Mobile World Congress (MWC) 2022,
realizado nesta semana em Barcelona e que se encerrou nesta quinta-feira (3).
O evento, um
dos principais da indústria de tecnologia, reúne
líderes do setor e é mais voltado às telecomunicações.
Bom, mas o que, afinal, é o metaverso? Como ele
vai funcionar?
Se o leitor tem
essas dúvidas, saiba que não está só: o metaverso é também um negócio esquisito
para o meio de especialistas –mas, para o seu próprio bem, evite usar esse
termo perto de alguém do setor de tec para
não ter que ouvir um longo discurso com opiniões sobre o assunto.
Em resumo, é uma
daquelas coisas que são tudo e nada ao mesmo tempo. Indica uma mudança na forma como a interação das pessoas com os
conteúdos digitais se dará.
O metaverso não é exatamente um lugar, mas uma aposta do setor de tecnologia que é para
esse lado que a progressão de como os conteúdos são consumidos está indo. Uma
imersão maior por meio de, por exemplo, realidade virtual e aumentada.
Em vez
de ver o conteúdo numa tela, se inserir de certa forma nesse conteúdo, ou
colocá-lo para interagir com o mundo físico.
FOLHA DE SÃO PAULO