LONGEVIDADE


As cidades precisam se preparar mais para os idosos.

 

As cidades terão de mudar – e rapidamente. 


Precisarão  produzir arranjos não só para enfrentar as transformações nas áreas de eletrificação e mobilidade, como também no tocante ao envelhecimento da população, diz o jornalista Celso Ming em sua coluna na edição de domingo do jornal.

Quanto a esse último ponto, não é questão apenas de criar se mais casas de amparo ou ampliar o conceito de cohousing sênior – condomínios de casas individuais com áreas de serviço e lazer compartilhadas que priorizam a socialização entre os residentes. 


Ou até mesmo de desenvolver um mercado imobiliário que erga edificações que contam com tecnologias que facilitem o acesso do morador a um serviço médico, em casos de urgência, ou ambulatórios médicos já instalados internamente.

É preciso melhorar a infraestrutura para pedestres e ciclistas e colocar no centro do deslocamento e da mobilidade urbana o transporte coletivo. 


Além disso, são indispensáveis estratégias que integrem a terceira idade ao seu entorno,  diminuir os obstáculos com nivelamento das calçadas, rampas e iluminação pública focada nas pessoas e não apenas nos automóveis. 



O ESTADO DE SÃO PAULO
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