SAÚDE 2


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou, na segunda-feira, duas medidas para aliviar o caixa das operadoras de planos privados durante a pandemia do coronavírus.

 

A diretoria do órgão, autorizou o adiamento da obrigação para que as operadoras constituam reservas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS). 


Isso ocorre quando um cliente com plano de saúde recebe atendimento na rede pública ou em hospitais privados consorciados ao SUS.

 

Também foi postergada a constituição de reservas para a contraprestação insuficiente, conhecida no setor como Peona. 


Trata-se de uma estimativa de valor de atendimentos já prestados aos beneficiários dos planos e que ainda serão comunicados à operadora. 


O início da constituição desses fundos estava previsto para começar em janeiro deste ano e foi adiado para o início de 2021. 

Percebe-se que acesso aos planos de saúde privados é um bom exemplo do País desigual que é o Brasil.

O professor o José Pastore, que em entrevista há alguns meses disse: “Nosso mercado de seguros e previdência ainda não despertou para o fato de que 50% da população economicamente ativa está na informalidade”. Com que proteção? “Nada, zero. 


Nem proteção trabalhista, nem CLT, nem previdência, nem seguro-saúde, nada.”



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