1.
Preconceito
transforma assertividade em arrogância para mulheres na chefia
Profissionais
enfrentaram questionamentos sobre suas competências até chegarem a cargos de
comando.
Se a
presença feminina já é baixa nos cargos de liderança das empresas, a distância
é ainda maior para as mulheres pretas, pardas e indígenas, como mostrou o
levantamento do Centro de Estudos em Finanças da FGV (Fundação Getúlio Vargas), em parceria com a Folha.
2.
Bancos e
companhias de tecnologia estão entre as empresas mais diversas de estudo
FGV/Folha
Levantamento
aponta 20 destaques; foram consideradas aquelas de capital aberto que declaram
dados à CVM.
As 20 empresas com maior participação feminina e de
pessoas pretas, pardas e indígenas do Brasil estão espalhadas por diferentes
setores do mercado, como o financeiro, de moda e vestuário, transporte e
telecomunicações.
FGV / FSP