IA


Não basta investir, é preciso estar preparado, diz estudo da EY

A maioria dos CEOs (84%) atuantes no Brasil considera que, conforme se acelera no mercado a adoção da inteligência artificial , a capacitação da força de trabalho vai definir as empresas que emergirão como líderes dos seus setores no uso tecnologia. 

Em resumo, dispor de recursos humanos preparados será algo que fará cada vez mais a diferença. 

É o que diz o  estudo CEO Outlook, produzido pela EY-Parthenon, que considerou uma amostra formada por 50 lideres entrevistados entre novembro e dezembro do ano passado.

Mais de seis a cada dez respondentes (62%) definem como “muito importante” ou “crítico” olhar para as lacunas das suas empresas em relação aos talentos e capacidades frente às tecnologias emergentes.

Ainda que as empresas estejam atentas às tecnologias emergentes, a nova edição do CEO Outlook destaca que os respondentes estão pessimistas sobre o investimento nelas nos próximos 12 meses. 

A porcentagem de pessimismo saiu de 22% em setembro de 2024 para 34% agora, assim como a percepção de muito otimismo caiu para 18% agora – ante 28% na última edição. 

A IA, como outras tecnologias do passado, exige que as empresas façam altos investimentos. Uma possibilidade para reduzir esses aportes é fazer uma joint venture ou aliança estratégica com empresa menor especializada em IA. 

O levantamento traz que 78% das empresas estão buscando nos próximos 12 meses esse tipo de transação – não necessariamente para IA.



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