O dia em que a decretação oficial da
pandemia completa um ano, o Brasil registra novamente mais de 2 mil mortes por
Covid.
Foram 2.207 vidas perdidas nas últimas 24 horas. São Paulo tem 53
cidades com 100% de ocupação de leitos de UTI, e o estado impõe medidas mais
rígidas para tentar conter o avanço da doença.
Já o ministro Eduardo
Pazuello diz que o sistema de saúde brasileiro 'não colapsou, nem vai
colapsar'.
Nesta quinta, quando a decretação
oficial da pandemia pela Organização Mundial da Saúde completa um ano ( relembre os principais fatos),
o Brasil vive o pior momento da crise sanitária.
Foram 2.207 vidas perdidas nas
últimas 24 horas.
É o segundo dia consecutivo com mais de duas mil mortes por
Covid, e o total de vítimas já passa de 273 mil.
Com apenas 3% da
população global, o país acumula 10,3% das mortes pela
doença no mundo, de acordo com a Fiocruz. Vinte e dois estados estão com
alta de óbitos
O governo de São Paulo proibiu a realização de
cultos, missas e outras atividades religiosas coletivas, além de todos os
eventos esportivos, como jogos de futebol, e instituiu toque de recolher das
20h às 5h.
As medidas mais rígidas da fase vermelha da quarentena passam a
valer a partir de 15 de março e devem permanecer até o dia 30.
0,86% foi o Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA) em fevereiro, considerado a inflação oficial do país, segundo o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
É a taxa mais alta para
o mês desde 2016, quando ficou em 0,9%. Em 12 meses, o índice foi a 5,20%, a
maior variação desde janeiro de 2017.
Veja itens que mais subiram e mais caíram no período em 12 meses
G1