Navegação pelas redes sociais
pode te deixar doente.
Pesquisa da National Geographic
alerta que PASSAR MUITO TEMPO ONLINE durante a pandemia levou a um AUMENTO da
DOENÇA CIBERNÉTICA.
✅ Caracterizada por TONTURAS e
NÁUSEAS, a doença cibernética tem sido estudada há mais de uma década
principalmente no contexto de TECNOLOGIAS de nicho AGRESSIVAMENTE SUBMERSIVAS,
como os headsets de realidade virtual -- em 2011, 30 a 80% dos usuários de realidade
virtual provavelmente sofriam de doença cibernética, e com o aprimoramento do
hardware dos fones de ouvido, em 2016 esse intervalo foi reduzido para 25 a
60%.
A partir de 2020, a pandemia nos
forçou a estar online durante uma alta porcentagem do nosso tempo, no entanto
NOSSOS CORPOS não foram projetados para existir no espaço virtual dessa
maneira, e à medida que nosso TEMPO DIGITAL COLETIVO AUMENTA, a chamado DOENÇA
CIBERNÉTICA parece estar se espalhando para a POPULAÇÃO em GERAL.
✅ Agora, parece o movimento de
ROLAGEM em FEEDS de MÍDIAS SOCIAIS ou listas de STREAMING também tem o poder de
CAUSAR CIBERENJÔO quando usado em circunstâncias excepcionais: o DIA TODO,
TODOS os DIAS.
✅ Um FATOR AGRAVANTE da doença é
a falta daquilo que a pesquisa em realidade aumentada chama de “ESTRUTURAS de
DESCANSO” -- as paredes ou pisos reais ao seu redor que atuam como sinais
estabilizadores para o cérebro. Nesse sentido, quando seguramos um telefone a
poucos centímetros de distância do rosto, no escuro, estamos imitando as
condições ambientais em que as estruturas de descanso são removidas como na
realidade virtual – e por isso pode ser igualmente difícil de se tolerar por
muito tempo.
FUTURO DOS NEGÓCIOS