Empresas
de diversos setores estão adotando o metaverso para reuniões, eventos e processos seletivos.
O economista Hélio Schwartsman diz em artigo em
jornal, que Blake Lemoine, o engenheiro da Google que acreditou que um
robô da empresa já se mostrava possuidor de uma consciência parece ter
exagerado.
O Mundo ainda não tem tecnologia para fabricar máquinas
autoconscientes.
O robô com o qual Lemoine interagiu para chegar à sua precipitada
conclusão é uma inteligência artificial que mergulha em trilhões de páginas de
conversas humanas e, a partir dessa formidável amostra, tenta produzir diálogos
convincentes.
E isso é imitação e ainda não pensamento reflexivo.
Um dos planos do Google para o Brasil é oferecer aqui endereços
numéricos, georreferenciados por mapas, para casas nas favelas.
É que em
nosso País há mais gente com celular do que com endereço, e a iniciativa deve
gerar ampliação do mercado.
Paralelamente, startups de
tecnologia a gigantes multinacionais, empresas de diversos setores estão
adotando o metaverso para reuniões, eventos e processos seletivos; líderes
percebem aumento do engajamento e motivação.
O texto começa
relatando que a rotina dos colaboradores de muitas organizações tem sido
a mesma: entram no escritório, batem um papo no café ou se espalham pelos sofás
do lounge enquanto esperam que todos cheguem, aí se dirigem à sala do líder da
área para uma reunião de alinhamento antes de começar o dia.
Tudo sem sair de
casa - o encontro está ocorrendo no metaverso da empresa.
A solução veio para complementar uma carência criada pelo trabalho
remoto: a necessidade de convívio.
Diz especialista ouvido pelo jornal que a ideia de criar um
metaverso do escritório veio quando a gente percebeu que o time não tinha a
menor vontade de voltar para o presencial.
Aliás, 70% das gerações Y e Z não
querem voltar para esse formato, é a turma do nomadismo digital.
THE ECONOMIST