Previ: Planos se recuperam em 2016


Após o fechamento do primeiro semestre de 2016, período em que ainda observamos muitas oscilações no mercado, o Plano 1 dá mostras de recuperação. Julho foi um mês em que o resultado acumulado do ano já se mostrou superavitário em cerca de R$ 1,5 bilhão. Com relação ao PREVI Futuro, as perspectivas também são bastante positivas, uma vez que o Plano já acumulava em julho rentabilidade de 16,83%, quase o dobro da meta atuarial do período, de 8,82%.

 

O Plano fechou o semestre com R$ 155,15 bilhões de ativos totais. A rentabilidade dos ativos no semestre foi de 7,36%, muito próxima ao atuarial de 7,69% (INPC + 5%). Uma contribuição positiva para esse resultado foi dada pelo segmento de Renda Fixa, com rentabilidade de 9,42%. O Plano possui R$ 63,4 bilhões em investimentos de Renda Fixa.

No segmento de Renda Variável, a rentabilidade manteve-se positiva, 6,62%. Algumas empresas apresentaram desempenho de destaque: Banco do Brasil ON, com rentabilidade acumulada de 19,71% e acréscimo de R$ 515 milhões para o segmento de RV do Plano, Petrobras PN, que rendeu 40,60% e mais R$ 940 milhões à carteira de renda variável no período e CPFL Energia, com rentabilidade de 40,47%, o que gerou mais R$ 1,73 bilhão à carteira de ações do Plano 1 no ano. Estão alocados R$ 71,6 bilhões em Renda Variável. Cabe ressaltar que alguns ativos, como Vale, Invepar e Neoenergia, são avaliados apenas no final do exercício e ainda não impactaram a rentabilidade dos investimentos no período.

 

O PREVI Futuro tem mostrado expressivo desempenho e fechou o 1° semestre com rentabilidade de 12,22% contra um atuarial de 7,69% (INPC + 5%). O segmento de Renda Variável teve uma rentabilidade de 17,28%, muito acima da meta atuarial. Os destaques positivos no mês foram BM&F Bovespa ON, que rendeu 66,31% e representou acréscimo de R$ 16,7 milhões na carteira de renda variável do Plano no período, RaiaDrogasil ON, com rentabilidade acumulada de 78,98% e mais R$ 8,7 milhões para o segmento de RV do Plano, Banco do Brasil ON, com 20,12% de rentabilidade, o que gerou mais R$ 15,3 milhões à carteira de ações do Plano no ano, Petrobras PN, com rentabilidade de 41,04% e R$ 30,4 milhões de acréscimo no período e Kroton ON, com rentabilidade acumulada de 45,28% e acréscimo de R$ 22,2 milhões na carteira de renda variável do Plano no período.

 

A Renda Fixa teve rentabilidade de 11,08% no 1º semestre, com destaque para a carteira de títulos públicos para negociação. Outro segmento que também apresentou excelente rentabilidade foi o de Investimentos Estruturados, com 11,93% no 1º semestre.

 

O início do segundo semestre aponta para a manutenção do processo de recuperação dos ativos do Plano 1, que já totalizavam cerca de R$ 159 bilhões. A rentabilidade acumulada já estava acima dos 11%, superando a meta atuarial de 8,82%. Em julho, o PREVI Futuro teve rentabilidade acumulada de aproximadamente 16,83%, quase o dobro da meta do período, de 8,82%, e avançou em torno de R$ 1,7 bilhão em ativos no semestre, superando a casa dos R$ 8,5 bilhões em ativos totais. A PREVI reafirma que os fundamentos das suas políticas de investimentos são bons e que seus ativos são sólidos e saudáveis. Entretanto, passamos por um cenário em que ainda não retomamos o crescimento econômico consistente e que as oscilações de mercado têm ocorrido com frequência, com forte influência nos resultados alcançados.

 

Fiel ao compromisso de praticar uma gestão ativa, com total transparência e prestação de contas continuada, a PREVI, mais uma vez, disponibiliza aos seus associados e público em geral um hotsite (http://www.previ.com.br/resultado/) criado especialmente para a divulgação do resultado, que reúne o desempenho dos Planos 1 e PREVI Futuro, vídeos gravados pelo presidente Gueitiro Genso aos participantes e outras informações importantes.  

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