No segundo dia na CPI, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello
tenta de novo blindar o presidente Jair Bolsonaro – e é chamado de
"campeão das mentiras".
Israel e Hamas anunciam cessar-fogo em Gaza após dez dias de
confrontos.
O Maranhão registra os primeiros casos da variante indiana do
coronavírus no Brasil.
E uma jovem de Goiânia ganha uma bolsa de R$ 2 milhões para
estudar na prestigiosa Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.
Em seu segundo dia na CPI da Covid,
Eduardo Pazuello tentou de novo blindar Jair Bolsonaro.
E os senadores mais uma
vez apontaram contradições no depoimento do ex-ministro da Saúde, que foi
chamado de "campeão das mentiras".
Desta vez, ele culpou o governo do Amazonas
pela crise de oxigênio e afirmou que Bolsonaro não quis intervir no estado.
Presidente da CPI, Omar Aziz falou que o povo
do AM foi feito de "cobaia" .
Já o relator, Renan
Calheiros, calculou que Pazuello mentiu
14 vezes.
A sessão teve bate-boca e chegou a ser suspensa
após uma discussão sobre cloroquina.
Questionado sobre a distribuição do
remédio a crianças e grávidas, Pazuello
se calou.
E culpou
um hacker pela divulgação de um aplicativo sobre o ineficaz
"tratamento precoce".
O Maranhão
registrou os primeiros
casos da variante indiana do coronavírus no Brasil.
Os seis
infectados chegaram ao estado a bordo de um navio. Um tripulante indiano de 54
anos precisou ser levado de helicóptero a um hospital em 13 de maio.
Ao todo,
15 pessoas que estavam na embarcação apresentaram sintomas da Covid-19 e foram
testadas.
A tripulação está isolada, e o navio não tem permissão para atracar
na costa.
Também serão testados, acompanhados e isolados os 100 indivíduos que
tiveram contato com os infectados.
Depois de o ministro do Meio Ambiente
ter sido alvo de uma operação da PF, aliados de Jair Bolsonaro passaram a
defender um afastamento temporário de Ricardo Salles da pasta, até que as
acusações contra ele sejam esclarecidas.
Esta seria uma forma de preservar o
próprio presidente, caso algo de mais grave seja confirmado.
Após dez dias de conflitos, Israel e o Hamas anunciaram um
cessar-fogo "mútuo e simultâneo", mediado pelo Egito.
Ele passou a valer às 20h (horário de Brasília)
.
A maior escalada de violência na região nos últimos anos, que teve
diversos bombardeios, deixou pelo menos 244 mortos, sendo 232 em Gaza e 12 em
Israel.
Com um braço militante e um político, o Hamas é o grupo islâmico que
controla a Palestina.
G1