Pesquisa
busca estender a vida até os 150 anos.
Juan
Carlos Izpisúa Belmonte, um espanhol que trabalha no Laboratório de Expressão
Gênica no Instituto para Estudos Biológicos Salk, em San Diego, no Estados
Unidos, utiliza em camundongos a reprogramação, uma ferramenta capaz de resetar
as marcas epigenéticas do corpo – em resumo, ela “liga” e “desliga” genes.
Assim,
pesquisa reaviva a discussão: qual é o limite para a busca por eliminar
os efeitos do tempo?
Belmonte não crê em imortalidade, mas diz trabalhar para
prolongar a vida humana em até 50 anos.
O estudo ainda está no início e o
efeito nos animais foi causar a morte deles por algo que pode ser chamado de
“overdose de juventude”.
Apesar de pouco explorado, o mercado movimentado
pelo público mais maduro alcança no Mundo perto de US$ 15 trilhões.
Disse
também estar se tornando um fenômeno mundial observável o retorno dos
filhos para as casas dos pais.
E uma das causas disso seria a dificuldade de
parte dos jovens de manter a renda obtida pela geração anterior.
INSTITUTO MONGERAL AEGON