Saúde suplementar busca reduzir custos com foco na gestão de
internações.
Custos com internação são o principal fator de impacto na sinistralidade
das carteiras empresariais no mercado de Saúde Suplementar. Dados da Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS) mostram que, somente em 2023, esses gastos
representaram cerca de 36% dos sinistros em cooperativas médicas, 50% em
seguradoras e, em algumas carteiras, ultrapassam 60%.
Os dados de 2024 ainda não foram divulgados pela ANS, embora relatórios
preliminares indiquem tendência de manutenção do cenário.
Em vista deste contexto cada vez mais desafiador, empresas e operadoras
de saúde vêm contando com o apoio de equipes técnicas especializadas na gestão
de internações, algo que envolve uma abordagem integrada que alia
aspectos técnicos e financeiros.
Neste último caso, o esforço se
concentra na identificação de cobranças indevidas, auditorias de custos e
negociação de itens como OPMEs (Órteses, Próteses e Materiais Especiais).
REVISTA APÓLICE