Geração Millennials


Curiosos em saber mais sobre o que faz os jovens permanecer por mais ou menos tempo em uma empresa, para assim avaliar melhor os diferentes impactos disso na relação entre as patrocinadoras de planos e seus colaboradores, notícia dando conta que  mesmo para o millennials (nascidos a partir de 1980 até a metade da década de 1990, segundo alguns autores) e para geração Z (a partir de meados dos ano 1990), a possibilidade de encontrar um propósito, motivação e um match entre o que a geração acredita que as empresas devam fazer contribui para a permanência dos jovens nas organizações.

 

A pesquisa Deloitte Millennial Survey 2018 mostra que sem essa ligação, o turn over pode ser alto. Entre os millennials, 43% imaginam deixar seus empregos dentro de dois anos; apenas 28% procuram ficar além de cinco anos. Entre os profissionais da geração Z, 61% disseram que sairiam dentro de dois anos.

Os índices correspondem às respostas dos 10.455 millennials e 684 integrantes da geração Z entrevistados para a questão: ‘Se você tivesse escolha, quanto tempo você ficaria com seu atual empregador antes de sair para se juntar a uma nova organização ou fazer algo diferente?’

“Trabalhadores mais jovens precisam de razões positivas para ficar com seus empregadores; precisam que lhes sejam oferecidas perspectivas realistas de que, permanecendo leais à empresa no longo prazo, ficarão materialmente melhor e, como indivíduos, vão se desenvolver mais rápido do que se saíssem”, diz o texto do estudo da Deloitte.



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