LONGEVIDADE


Será que é possível aprender a envelhecer?

Ficar velho exige planejamento.

Mesmo com a redução de quase dois anos na expectativa de vida no país por causa da pandemia de covid-19, como apontou estudo em parceria da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com a Universidade Harvard (EUA), o brasileiro nunca viveu tanto tempo: um adulto com mais de 60 anos hoje —a faixa etária que mais cresce no país— deve se preparar para viver, em média, mais 20 anos, de acordo com estimativas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)

Mas, pelo menos por aqui, viver muito está longe de significar viver bem até o fim da vida, o que tem a ver com nosso contexto socioeconômico e cultural. 

Cerca de 65% das pessoas acima de 60 anos são hipertensas, segundo dados da Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo); também são as que mais sofrem com depressão, o que está ligado à perda de relações familiares e sociais e o sentimento de inutilidade, além da deterioração da saúde geral.

Um estudo da Escola de Medicina de Yale (EUA) demonstrou que cultivar crenças positivas em relação ao envelhecimento, como de ser uma fase de crescimento pessoal e felicidade, ajuda a reduzir o risco de demência em idosos com mais de 60 anos, mesmo aqueles com predisposição genética para a doença.

Cuidar da saúde física e mental, manter-se mentalmente ativo, cultivar relações verdadeiras e alguma forma de espiritualidade (não necessariamente ligada a religião), manter em ordem a vida doméstica, financeira e familiar são providências que devem começar a ser tomadas o quanto antes.

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