Universidades corporativas ajustam o foco e
interesse dispara.
As universidades corporativas tiveram de
acelerar o processo de transformação digital durante a pandemia.
Foi
preciso criar novos conteúdos online, ampliar as plataformas e olhar com mais
atenção para a demanda dos colaboradores.
Como resultado, as empresas sentiram
um aumento substancial no interesse pelos cursos e enfrentam agora o desafio de
manter esse engajamento no aprendizado no pós-pandemia.
De
maneira geral, as universidades corporativas apostam em cursos de duração mais
curta, entre 5 e 30 minutos, e com metodologia mais leve.
O conteúdo pode ser
acessado pelo celular, tablete ou computador.
Há aulas básicas e super rápidas,
como assepsia da mão, e outras mais complexas, como Liderança em Times Remotos
e Comunicação Não Violenta - as duas, sucesso de público em diversas empresas
durante a pandemia.
A
adesão aos cursos subiu de 80% em 2019 para 93% em 2020. "Houve uma
procura e um engajamento muito maior nas nossas ações.
Sentimos que todos
querem aprender mais, saber mais.
As ações presenciais não tinham engajamento
tão grande como o online", disse Karine Hepp, gerente de
desenvolvimento humano do Grupo Sabin.
Já
na Academia Santander está se registrando um crescimento de 30%.
O ESTADO DE SÃO PAULO