Cavaleiros saltam as barreiras da idade


O hipismo tem uma particularidade em relação às outras modalidades: a idade não limita de maneira decisiva o desempenho dos competidores. Afinal, é o cavalo que precisa ser jovem, não o cavaleiro. E isso ajuda o Brasil  a ter hoje uma legião de atletas com perfil mais maduro. Aos 50 e 60 anos, eles são competitivos, fazem uma preparação específica para a idade e ainda levam vantagem no quesito experiência.

O cavaleiro Vitor Teixeira sublinha: “Hipismo é como vinho, quanto mais velho melhor. Quando você reúne mais experiência, pode dominar a parte emocional e com isso rende mais”. Exemplos de longevidade são Nelson Pessoa, ícone do hipismo mundial e pai do campeão olímpico Rodrigo Pessoa e que aos 82 anos monta e salta e o britânico Nick Skelton, que aos 59 anos conquistou o ouro ao saltar nos Jogos Olímpicos do Rio.

Como em outros esportes, o treinamento e o preparo muscular são fundamentais.



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