Existe falha na fiscalização
exercida sobre os investimentos realizados por mais de 2 mil entidades de
regimes próprios de servidores de municípios e estados, cujo valor já
atinge R$ 148,3 bilhões. Tal montante quadruplicou nos últimos 10 anos.
Mais de uma quarta parte desses
regimes próprios recorre a liminares para não serem impedidos de operar por
descumprirem a exigência de prestação de contas. A fiscalização cabe à
Secretaria da Previdência (Fazenda) e TCEs, mas segundo o jornal também a CVM
está atuando com mais rigor. Mas não faltam bons exemplos de entidades com boas
práticas e adaptadas ao regramento.
O GLOBO