- Por conta da aceleração da
inflação nos últimos meses, o governo revisou a previsão para o salário
mínimo em 2021 de R$ 1.067 para R$ 1.088. O novo valor já consta na na
proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em
documento enviado hoje para o Congresso.
- Para o Banco Central, a
retomada da atividade econômica depois da crise provocada pela pandemia
pode ser "ainda mais gradual" e indicou que os juros podem não
ficar mais tão baixos por muito tempo. Essas informações constam na ata da
última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta
terça-feira.
- De hoje até 31 de dezembro
volta a valer a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para
quem tomar crédito. Serão quinze dias em que essas operações ficarão mais
baratas, mas vale lembrar que todo pedido de empréstimo, financiamento e
afins deve ser feito com consciência, ok?
- Poupar e economizar virou o
mote de boa parte dos brasileiros, mostrou sondagem do Instituto
Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE-FGV). Os dados
apontam que 37,7% dos entrevistados estão guardando dinheiro por se
preocuparem com os efeitos econômicos da pandemia. Destes, 73% declararam
que continuarão poupando.
- Essa economia pode ter sido
possível porque 58% dos consumidores deixaram as compras para depois por
causa da situação econômica provocada pela COVID-19. O levantamento foi
feito com 1.171 pessoas.
- Falando em pausa no consumo,
35% dos entrevistados em um levantamento feito pela Confederação Nacional
do Comércio (CNI) afirmaram que planejam consumir menos em 2021. O
principal motivo apontado por um quarto dos indivíduos foi justamente
continuar economizando do jeito que conseguiram durante a pandemia.
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