HOME OFFICE 1


Após pandemia, 30% dos funcionários do Banco do Brasil permanecerão em home office.

Iniciativa permitirá que instituição desocupe 19 prédios em sete estados; no DF banco estima economizar R$ 1,7 bi.

Com a pandemia do novo coronavírus e a necessidade de distanciamento social, a adoção do home office foi solução para muitas empresas.

O isolamento social fez com que o Banco do Brasil deixasse 32 mil funcionários em trabalho remoto. 

Depois da pandemia, a instituição pretende adotar o modelo permanentemente para cerca de 30% do quadro.

A iniciativa permitirá que a instituição desocupe 19 prédios corporativos em sete estados e no Distrito Federal.

Com isso, o banco estima que economizará R$ 1,7 bilhões em 12 meses, considerando custos de aluguel de imóveis, serviços, materiais, manutenção, água, gás e energia.

De acordo com instituição, a mudança vai exigir três anos de investimentos, mas já trará mais ganhos que gastos neste ano. 

Segundo projeção, a redução permanente de despesas a partir de 2022 será de R$ 185 milhões por ano.

Um estudo feito pelo banco mapeou 35 prédios corporativos, o equivalente a 750 mil metros quadrados.

 Com os funcionários em casa, a expectativa é de redução de 39% no espaço utilizado (290 mil metros quadrados).

A ação faz parte do projeto Flexy BB, que começou a ser pensado em 2019, mas foi adiantado por conta da pandemia. 

No projeto, há a criação de espaços colaborativos compartilhamento de estação de trabalho e redução de áreas ociosas.

Segundo o banco, os espaços serão adequados às novas modalidades e condições de trabalho ainda neste ano, mas o plano deve ser colocado totalmente em prática em 2021.



FOLHA DE SÃO PAULO
Tel: 11 5044-4774/11 5531-2118 | suporte@suporteconsult.com.br