Policiais civis,
militares, federais e rodoviários resistem às mudanças propostas.
A equipe do
ministro Paulo Guedes, da Economia, não tem esperança de contar com grupos que
apoiaram Jair Bolsonaro na campanha eleitoral para, agora, propagandear a reforma da
Previdência.
O presidente da
Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, tem feito pressão para que o
governo alimente seus seguidores na internet com argumentos favoráveis às
mudanças. Defende que a mesma máquina de propaganda usada na eleição de
Bolsonaro seja acionada agora.
A equipe de Guedes
já recebeu sinais, no entanto, de que grupos majoritariamente bolsonaristas,
como policiais civis, militares, federais e rodoviários, resistem à reforma.
A reação a
mensagens postadas por Carlos Bolsonaro,
um dos filhos do presidente, sobre o assunto comprovariam o clima adverso. Ele
foi escalado pelo pai para fazer campanha pela Previdência nas redes.
FOLHA DE SÃO PAULO