A
declaração, dada durante audiência no Senado, causou surpresa no grupo de
trabalho que, há três meses, discute o assunto.
Como noticiou a coluna, Campos Neto tomou um puxão de orelha por, supostamente, se
antecipar ao término das discussões —representantes do varejo e das maquininhas
não haviam sido integrados ao grupo de trabalho do rotativo.
O
grupo, que funciona no BC, é formado pelo presidente e outros dois diretores da
autarquia, Marcos Pinto (Fazenda), representantes da Febraban e dos quatro maiores emissores
de cartões (Itaú, Bradesco, Santander e Nubank).
Por
uma das mudanças em debate, seria criada uma taxa para as compras parceladas
sem juros, a ser aplicada a partir da quarta prestação. Para os bancos, o
parcelamento sem juros, a perder de vista, tem contribuído para o calote nas
faturas e precisa ser desestimulado.
VOCÊ RH