ECONOMIA
NACIONAL
No
campo fiscal, a área técnica do TCU contestou o recurso da AGU que havia
suspendido a decisão que obrigava o governo a perseguir o centro da meta
fiscal.
Segundo o parecer, a LDO determina que o centro da meta deve ser o
parâmetro para contingenciamentos, enquanto os limites da banda servem apenas
como margens de tolerância.
No
âmbito monetário, fontes indicam que Gabriel Galípolo estaria preocupado com a
volatilidade típica dos anos eleitorais e seus possíveis efeitos sobre o
câmbio, o que pode dificultar a continuidade do ciclo de cortes da Selic em
2025, caso o dólar exerça pressão inflacionária relevante.
Por
fim, o governo segue empenhado em reorganizar sua base de olho em 2026.
Segundo
a Folha de S. Paulo, uma ala governista busca expor o Centrão como opositor de
pautas do Planalto, intensificando os embates recentes nas votações no
Congresso.
O
Relatório Focus trouxe revisões baixistas significantes para as projeções de
inflação: 4,70% em 2025 (de 4,72%), 4,27% em 2026 (de 4,28%), 3,83% em 2027 (de
3,90%) e 3,60% em 2028 (de 3,68%).
ECONOMIA
INTERNACIONAL
Na
China, no campo da atividade, o PIB do 3T25 cresceu 4,8% A/A, ligeiramente
acima da projeção de 4,7%.
Em setembro, as vendas no varejo avançaram 3,0% A/A,
enquanto a produção industrial apresentou alta de 6,5% A/A.
Na
Alemanha, o PPI de setembro recuou 0,1% M/M.
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