Em nota, informa
o Comitê Estratégico de Supervisão (COES) analisou os
principais riscos inerentes às atividades das entidades, tendo ao final
deliberado ações para a sua mitigação. Foram definidas a realização de
estudos sobre temas específicos até procedimentos de fiscalização naquelas
EFPCs de maior risco.
Foram discutidos
os cenários econômicos interno e externo, com destaque para a influência da
queda taxa de juros nos planos de benefícios, a expectativa de crescimento da
economia sobre os investimentos do segmento de previdência complementar e a
evolução dos indicadores de solvência, de liquidez e de risco de crédito,
inclusive com o uso de informações do Sistema Central de Risco (SCR) do Banco
Central. Também foram debatidas a performance do segmento em relação a taxas de
referência de mercado (benchmarks) e a aderência das taxas atuariais às
rentabilidades das carteiras.
Outras questões de
análise foram os principais impactos que a Resolução CGPAR nº 25/2018 trará
para o segmento, a evolução dos equacionamentos em curso e as regras de
modelagem contidas em regulamentos.
O COES é composto
pelos membros da Diretoria Colegiada e pelo Coordenador Geral de Inteligência e
Gestão de Riscos da Previc. Em adição, participam também os
coordenadores-gerais das áreas finalísticas e os supervisores dos escritórios regionais
de representação. O comitê busca o aprimoramento do modelo Supervisão Baseada
em Risco e faz parte do pilar “Supervisão Prudencial”.
PREVIC