Entre
1995 e 2017 ao menos 55 países elevaram a idade mínima para aposentadorias, 76
países aumentaram a taxa de contribuição previdenciária e 60 países ajustaram a
fórmula de cálculo, segundo dados da FIAP (Federação Internacional dos
Administradores de Fundos de Pensão).
Nesse
mesmo período subiu a 32 o número de países que inspirados no Chile
incorporaram o regime de capitalização individual de maneira obrigatória
aos sistemas previdenciários.
Olhando
para o Brasil, até hoje foram feitas sete reformas da previdência.
A última
passou a valer em 13 de novembro de 2019, e já disse que muito provavelmente o
País não poderá esperar muito para reformar mais uma vez a sua estrutura
previdenciária, considerando que a economia feita já foi em boa parte ou
totalmente tragada pelas despesas extras criadas pela pandemia.
França,
Espanha e Alemanha fizeram reformas que aumentaram a idade mínima para
aposentadoria e o tempo e contribuição.
Nestes três países, a idade mínima para
se aposentar é de 65 anos. Na próxima década, passará para 67.
Segundo
levantamento da consultoria especializada em previdências globais, Mercer, a
Dinamarca tem hoje o segundo melhor sistema previdenciário do mundo, seguida
por Israel, Austrália e Finlândia.
Em primeiro lugar está a Holanda.
O
Brasil fica na 21ª posição entre os 39 países analisados pela consultoria. Já
quando é considerado apenas o subindicador adequação (que é quando se analisa
os benefícios do sistema), o Brasil sobe para o 7º lugar.
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