A Bolsa fechou no vermelho – e o coronavírus na Europa tem tudo a ver.
Ibovespa: -0,28% (99.054 pontos)
Dólar: +0,48% (R$ 5,62)
Resumo:
- Países da Europa voltam a bater recorde de casos de coronavírus,
causando aversão a risco nas bolsas do mundo inteiro;
- Ibovespa é impactado pelo clima pessimista e fecha o dia em queda;
- 38 das 77 ações listadas na Bolsa encerraram o dia no vermelho;
- JBS, CSN e outras ajudam a brecar queda;
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O
cenário pré-apocalíptico do começo da pandemia do coronavírus parece estar
assombrando novamente a Europa – e, consequentemente, as bolsas de todo o
mundo.
O Ibovespa, principal índice da B3, entrou na dança e fechou o dia em
queda.
Nova
Onda de Contágios
O
cenário desenhado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) não é nada bom: a
nova onda de contágios pode causar um pico de mortes cinco vezes
superior ao de abril, que foi o maior registrado até então..
E
o que isso tem a ver com economia?
Com
a doença se espalhando a todo vapor, aumenta a necessidade de fechar os
negócios e as fronteiras, o que certamente atrasará a recuperação econômica do
continente.
O clima internacional é de aversão a risco, o que inevitavelmente
leva os investidores a segurarem a grana e as bolsas a caírem.
Por
aqui, 38 das 77 ações listadas na Bolsa de Valores encerraram o pregão no
vermelho.
A
exceção notável ficou por conta da JBS, que ainda colhe os louros do acordo
feito ontem (relembre aqui) e livraram o Ibovespa de uma queda ainda maior.
As
ações da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), também valorizaram diante da expectativa
pelos resultados, assim como Usiminas e Gerdau.
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