PREVIDÊNCIA ABERTA


No segundo trimestre, considerando a média móvel de 12 meses, os dados da CNSeg mostram que o setor de seguros como um todo chegou a ter um crescimento perto de zero, em abril, mas se recuperou ao longo do período. 

Em um ano até maio, a indústria conseguiu sair da estabilidade para um avanço de 1,5%. No mês seguinte, na mesma base de comparação, a subida acelerou para 3,1.

 A melhora contínua ocorreu basicamente devido à reação dos planos de previdência privada aberta - VGBL e PGBL -, que sentiram o momento de juros na mínima histórica, mas, segundo Coriolano, já apresentam uma tendência de recuperação. 

Em 12 meses até abril, os planos apresentavam queda de arrecadação de 7,8%. Um mês depois, o recuo era de 5,6%. Em um ano até junho, a queda estava em 2,2%. "No segundo semestre, esse número deve se tornar positivo", aponta o presidente da CNSeg, Marcio Coriolano.



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