Ondas de calor aceleram o envelhecimento, diz a Universidade do Sul da
Califórnia.
Pesquisa de seis anos sugere uma forte correlação entre exposição ao
calor e o aumento de marcadores que favorecem o envelhecimento biológico.
O estudo da Escola Leonard Davis de Gerontologia, da Universidade
do Sul da Califórnia, mostrou que o calor extremo pode inclusive acumular
danos em nossos genes, modificando a maneira como se expressam e acelerando o
envelhecimento em pessoas idosas.
A influência do calor extremo é um fator rápido e acumulativo. Mesmo que
os sinais não sejam visíveis em um primeiro momento, a ação intracelular já
pode dar seus primeiros indícios, que irão acumular conformações diferentes ao
longo do tempo, ocasionando potenciais danos no futuro.
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