Com a reforma da Previdência praticamente enterrada
após o decreto de intervenção federal no Rio, o governo deixa de contar com a economia de R$ 14
bilhões prevista para o ano que vem. Assim, terá de cortar
despesas de políticas públicas e programas. O ministro do Planejamento, Dyogo
Oliveira, diz que a ideia é reforçar o pente-fino e focar a distribuição de
recursos naqueles considerados mais eficientes.
O ESTADO DE SÃO PAULO