O
Presidente Luís Ricardo Marcondes Martins cumpriu nos últimos 2 dias uma
intensa agenda em Florianópolis, começando por sua participação no VIII
Encontro de Previdência Complementar da Região Sul, onde falou já na sessão
de abertura do evento, e prosseguindo em uma reunião de trabalho, juntamente
com o Presidente do ICSS, Vitor Paulo Camargo Gonçalves, e um diretor do
Instituto, Rubens Scaff, com os presidentes José Manoel de Oliveira (AscPrev),
Edison Massulo Lisbôa (Tchê Previdência) e Cláudia Regina Janesko (Previpar) e
lideranças do Sul. “Tivemos uma produtiva troca de ideias, algo da maior
importância de acontecer no momento em que a previdência complementar fechada
enfrenta tantos desafios”, resume Luís Ricardo.
“Uma
troca de ideias tanto mais útil”, notou Luís Ricardo, “na medida em que dela
participaram entidades fortes regionalmente e que precisam estar afinadas, para
assim assegurarmos ainda mais o engajamento dos vários atores interessados em
ver o sistema crescer”. A força dessa representação regional favorece a
capilaridade do sistema e de seus mecanismos para chegar realmente perto das
associadas através do País. “Assim conseguimos apurar muito melhor o sentimento
dos dirigentes”, acrescentou Luís Ricardo, segundo quem isso ajuda também no compartilhamento
de informações.
Novo
fórum - Luís Ricardo também colocou as lideranças do Sul a par da
disposição da Abrapp de lançar no 38º Congresso Brasileiro da Previdência
Complementar Fechada um fórum voltado para o fomento da poupança
previdenciária e do qual participarão representantes de diferentes segmentos da
economia, como empresas e instituições de mercado, para que o debate possa ser
assim adequadamente aprofundado.
O
Presidente da Abrapp ainda sublinhou a urgência de avançarmos mais na autorregulação,
parabenizou a Tchê Previdência e a Fundação CEEE pela aprovação pela Previc de
seu plano setorial e destacou a sua expectativa de que o Conselho Nacional de
Previdência Complementar (CNPC) assuma já a partir de sua próxima reunião, no
dia 12 deste mês, uma atitude marcadamente protagonista. Tal protagonismo será
fácil de reconhecer se o CNPC avançar em medidas de fomento, como a aprovação
da adesão automática e a flexibilização dos planos instituídos,
especialmente no sentido da admissão como participantes de familiares até o 3º
grau. Com isso se ampliaria de forma importante o contingente de pessoas com
vínculo indireto que poderiam ser cobertos.
Vitor
Paulo e Rubens Scaff inteiraram as lideranças do Sul quanto ao avanços que
estão acontecendo e os aprimoramentos em discussão no tocante à certificação e
habilitação.
Diário da Previdência Complementar Fechada )