Produtividade pode crescer 14%
na média, sem falar que IA tenta até prever a
idade da morte das pessoas.
Pesquisas feitas por dois
centros de excelência acadêmica - Stanford e MIT - mostram que as
transformações vem sendo intensas.
Por exemplo, é possível dizer
com base nesses estudos que o uso de um assistente virtual baseado em IA
generativa aumenta a produtividade de atendentes em 14%, na média.
Os dados fornecidos pela IA
ajudam também a prever a rotatividade e o desempenho dos atendentes, o que não
é pouco considerando que áreas de atendimento e relacionamento costumam ser de
uso intenso de mão de obra.
Outro modelo preditivo,
alimentado com dados compilados a partir de seis indicadores, projeta o
desempenho de cada funcionário no curto prazo.
Mas nem só de atendentes vivem
as áreas de relacionamento: pesquisas com base em plataformas especializadas
mostram que desenvolvedores de chatbots e profissionais de dados estavam entre
os mais demandados neste final de ano, com previsão de continuidade em 2024.
E, quem paga
aposentadorias, a mídia ainda reserva uma notícia de aparente interesse: é
que a Universidade de Tecnologia da Dinamarca se uniu à Universidade
Técnica de Istambul, Northeastern University e à Universidade de
Copenhague para a criação de um modelo de IA (Life2vec) que consegue
prever, a idade de morte de uma pessoa com uma margem de erro de até
quatro anos.
O artigo, publicado na
revista Nature, informa que a Life2vec já atingiu em seu estágio atual
uma assertividade de 78%.
VALOR