RESUMO DO DIA


O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, depõe na CPI e desmente Pazuello ao dizer que fala de Bolsonaro atrapalhou, sim, a compra de vacina. 

A tragédia vivida na Terra Yanomami, que luta contra desnutrição, garimpo ilegal e Covid. E a jovem americana que ganhou US$ 1 milhão ao ser sorteada numa campanha de incentivo à vacinação nos EUA.


  • Diretor do Butantan na CPI 

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, prestou depoimento à CPI da Covid e desmentiu Eduardo Pazuello, ao dizer que uma declaração de Jair Bolsonaro atrasou, sim, a compra da CoronaVac. 

Na semana passada, o ex-ministro da Saúde negou que a negociação tivesse sido prejudicada por uma declaração feita em outubro pelo presidente, quando ele afirmou que não iria adquirir a vacina. 

Covas alegou que a demora do governo impediu a chegada de 100 milhões de doses até maio. Segundo o diretor do Butantan, esses "percalços" impediram o Brasil de ser o 1º país do mundo a iniciar a campanha.

  • Vacinou, ganhou 

Já pensou ganhar US$ 1 milhão por se vacinar contra a Covid? Abbigail Bugenske, de 22 anos, recebeu a quantia do governo do estado de Ohio, nos EUA, que incentiva a vacinação. 

Mais de 2,7 milhões de adultos se inscreveram no sorteio. E teve mais premiação: Joseph Costello conquistou uma bolsa integral para a faculdade, que foi disputada por 104 mil adolescentes.  


  • Variante indiana 

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, afirmou que estão sendo monitorados dois passageiros que estiveram no mesmo voo do homem diagnosticado com a variante indiana do coronavírus. Ambos estão assintomáticos. 

Em Mato Grosso, existe a suspeita de que um caminhoneiro também foi infectado com a mesma cepa, chamada de B.1.617. 

Ele está internado na UTI de um hospital em Rondonópolis, e a Secretaria de Saúde do município aguarda exames para confirmar ou descartar o caso.  

  • Violação de regra 

Pelo menos 12 vídeos do canal do presidente Jair Bolsonaro foram removidos do YouTube por violação da regra que proíbe a recomendação de cloroquina e ivermectina contra Covid. 

Esses medicamentos são ineficazes no tratamento da doença. 

A remoção teve início depois da atualização da política de uso da plataforma. 

Ontem três outros perfis de políticos também tiveram vídeos removidos: os deputados federais Eduardo Bolsonaro e Daniel Silveira e o ex-senador Magno Malta.  

 



G1
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