INVESTIMENTOS 1


A qual a onda de nervosismo que chacoalhou os mercados globais ontem, com novos indicadores fracos de atividade na China e retração na Alemanha, começa a levantar dúvidas sobre a magnitude da queda da Selic ao longo de 2019. 


Alguns analistas já afirmam que o agravamento do panorama externo, sob o risco de uma recessão mundial e uma desordem dos mercados, pode levar o Banco Central (BC) a repensar o tamanho do ciclo de cortes de juros ainda este ano.

 

O que deve determinar um ajuste do chamado orçamento da queda da Selic é a intensidade da perda de fôlego global. 


Se esse processo resultar num quadro de recessão, então pode haver uma fuga de ativos de risco pelo mundo, com efeitos sobre o câmbio, limitando assim o espaço para o alívio monetário esperado.



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