Noticia O
Globo que a Lava Jato descobriu que Eduardo Cunha usava um e-mail em nome de
“Carlos Trivoli” para acompanhar os depósitos na Suíça, endereço aberto por um
aseu assessor de Gabinete.
O
“Trivoli” trocava e-mails com Elisa Mailhos, funcionária do banco Merryl Lynch
– associado ao suíço Julius Bauer – que já apareceu nesta história dizendo que
Eduardo Cunha “era um investidor bem conhecido no Brasil”.
Mas pior que envolver Cunha em mais uma falcatrua,
as mensagens tratam de repasses de dinheiro à mulher e à filha do
ex-presidente da Câmara de Sidney Roberto Szabo, que foi presidente do
Prece, fundo de pensão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de
Janeiro (Cedae) justamente por indicação de Cunha.
Brasil 247