GASTOS PÚBLICOS


Um cenário difícil, desenha o IBRE-FGV.

Os gastos públicos acima do teto sinalizam expansão fiscal que pode ter “efeitos deletérios” sobre a economia brasileira em 2023, com consequências sobre a evolução da dívida pública combinados com baixo crescimento e inflação e juros elevados, segundo o  Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre).

 

No cenário considerado mais provável, a instituição projeta alta de 0,2% para o PIB de 2023 contra 3% esperados para 2022. 


O cenário do ano que vem inclui, “eventualmente”, recessão técnica no segundo e terceiro trimestres. 



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