Números do envelhecimento 

Neste ano a população brasileira está estimada em 213 milhões de habitantes, com uma idade mediana de 35 anos.

O número de crianças de 0 a 1 ano de idade caiu para 2,5 milhões de  o de pessoas com 50 anos ou mais passou para 2,8 milhões, ao passo que o de centenários está estimado em 9 mil pessoas. 

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Daqui a 25 anos, em 2050, a população brasileira deverá ser de 217 milhões de habitantes, com uma idade mediana de 44 anos. 

O número de crianças de 0 a 1 ano de idade deve cair para 2 milhões, o de pessoas com 50 anos deve subir para 3,1 milhões  e o de centenários poderá alcançar 73 mil pessoas.

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No final do século, a população brasileira deve ser de 163 milhões de habitantes, com uma idade mediana de 51 anos., sendo que o texto foi publicado no intuito de chamar a atenção para as oportunidades que surgirão na economia com esse envelhecimento da população. 

No caso dos nossos leitores, dirigentes de entidades fechadas, o mais importante é focar na força dessa tendência.

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Após quase cinco séculos de contínuo crescimento populacional e alta predominância de jovens, pela primeira vez na história, a maioria dos países e regiões já possuem mais idosos (60 anos ou mais) do que crianças de 0 a 4 anos e, em breve, o número de idosos superará o de crianças e jovens de 0 a 14 anos. 

Até 2100, estima-se que 30% da população mundial terá 60 anos ou mais, podendo essa proporção alcançar 40% no Brasil.

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A população brasileira de 0-59 anos era de 51,3 milhões de pessoas em 1950 e chegou ao pico de 179 milhões em 2020, um crescimento de 3,5 vezes em 70 anos. 

Mas já está diminuindo. A Divisão de População da ONU estima que o grupo 0-59 anos ficará em 98 milhões de pessoas em 2100, ou seja, reduzindo quase pela metade nos 80 anos entre 2020 e 2100.

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Em contraste, a população de 60 anos e mais era de 29,7 milhões de idosos em 2020 e deve passar para 65 milhões em 2100, um crescimento de 2,2 vezes entre 2020 e 2100.​​​

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