O peso crescente da folha de
pagamentos, nela incluídos os inativos, somado à queda da arrecadação fruto da
crise fizeram com que os estados saíssem de um resultado positivo
de R$ 16 bilhões para um déficit de R$ 60 bilhões em suas contas. O cálculo foi
feito pelo especialista Raul Velloso.
Os estados de Alagoas, Paraná, Ceará,
Maranhão e Piauí foram os únicos em que as contas não se deterioraram no
período. Em São Paulo o quadro ficou estável.
O ESTADO DE S. PAULO