China exige diploma de
influenciadores para conteúdos profissionais.
A China acaba de dar um passo na
REGULAMENTAÇÃO dos INFLUENCIADORES digitais.
Agora, quem quiser falar sobre
temas como MEDICINA, DIREITO, FINANÇAS ou EDUCAÇÃO precisará COMPROVAR formação
ACADÊMICA ou EXPERIÊNCIA profissional.
As novas regras, publicadas pela
Administração Estatal de Rádio e Televisão (SART) e pelo Ministério da Cultura
e Turismo (MCT), exigem que os criadores apresentem CERTIFICAÇÕES válidas às
plataformas, que passam a ser responsáveis por REVISAR e APROVAR o conteúdo
antes da publicação.
✅ Além disso, está proibido
exibir OSTENTAÇÃO exagerada, conteúdo SEXUALMENTE sugestivo ou o uso de
DEEPFAKES para manipular imagens de figuras públicas.
O objetivo, segundo o governo
chinês, é “normalizar o COMPORTAMENTO profissional” no ambiente digital e
reduzir a DESINFORMAÇÃO.
A medida faz parte de uma
política mais ampla de CONTROLE sobre a INFLUÊNCIA das plataformas, que
movimentam bilhões no país.
Agora, até mesmo o LIVESTREAMING
terá limites de IDADE e HORÁRIO, e os influenciadores deverão declarar RENDA e
pagar IMPOSTOS corretamente.
Em tempos de influência
algorítmica e poder digital, a China levanta uma questão global: Quem deve ter
o direito e a responsabilidade de informar milhões de pessoas online?
FUTURO DOS NEGÓCIOS