Influenciadores não devem ser contratados apenas com base no volume de
público atingido.
Texto de Fábio Santos, CEO da CDN, informa que, segundo pesquisa
agora divulgada, apenas 18% das marcas consideram ter essa contratação valido a
pena para elas.
O autor do artigo alerta, porém, que esse baixo percentual de acerto
pode significar não que os influenciadores não valham a pena para a finalidade
requerida pelo contratante, mas sim que falta alinhamento entre a marca e o
perfil do influencer.
Com isso, a mensagem foi vista pelo público como
artificial, pouco ou nada sincera.
Traduzindo, se um dia uma de nossas entidades fechadas pensar em
contratar um influenciador, não deve fazê-lo com base principalmente no volume
de público atingido, tratando-o como se fosse uma mídia qualquer.
É preciso
estarmos atentos à dinâmica da relação do influencer com as pessoas que o
assistem, garantindo assim a autenticidade.
MEIO & MENSAGEM