Considerada elemento-chave para a
estabilização das contas públicas, a aprovação da reforma da Previdência neste
ano é vista com ceticismo por senadores da base aliada. Para o senador Fernando
Bezerra (PMDB-PE), se algo for aprovado não será o texto que saiu da comissão
especial da Câmara.
“Realisticamente, não vamos
conseguir espaço para aprovar a reforma com a proximidade do calendário
eleitoral”, disse Armando Monteiro (PTB-PE).
Na opinião de Tasso Jereissati (PSDB-CE), “poderá passar uma coisa mais
chocha, algo menor, só com a idade mínima”.
Folha de S. Paulo