FUNDOS DE PENSÃO


Entidades fechadas se reinventam para atrair novos públicos e diluir custos.

“A tendência é a concentração. Dos cerca de 300 fundos de pensão fechados existentes no Brasil, pelo menos cem devem fechar ou ser incorporados aos grandes, do contrário não sobreviverão sozinhos. 

Sem escala, a conta ficará cada vez mais difícil de fechar”, afirma Silas Devai Junior,  diretor presidente do Viva Previdência,.

Seguindo a tendência do sistema, que é a de se reinventar, está criando produtos novos para atrair participantes jovens e, assim renovar o universo de contribuintes, sempre em direção à busca de ganhar escala e diluir os custos.

Reproduzimos a seguir na íntegra, sem mudar nem uma vírgula, trecho da entrevista de Devai Júnior: "“Vários fundos maiores estão olhando para os menores. 

Essa onda é tão forte que superamos em muito nossa meta para este ano, que era de R$ 150 milhões em ativos incorporados e conseguimos R$ 500 milhões no primeiro negócio fechado”, comenta o diretor presidente do Viva Previdência. 

“Disputamos com seis interessados o fundo incorporado”, acrescenta o executivo. 

Ele destaca que a rentabilidade elevada obtida pela entidade que dirige facilita a aproximação com outros fundos. 

“A competição ficará cada vez mais acirrada nesse mercado.”



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