O
pós- pandemia será um desafio maior que o vivido em 2020, prevê Microsoft.
O modelo de trabalho híbrido veio para ficar e será, a médio
prazo, com todas as adaptações necessárias, um desafio maior para os
empregadores do que o enfrentado em 2020, quando foi preciso colocar equipes
inteiras em regime remoto de uma hora para outra.
Esta é a avaliação da
presidente da Microsoft Brasil, Tania Cosentino, que alerta que será preciso
adotar estratégias para que todos se sintam incluídos e para preservar a saúde
mental dos funcionários.
Tania destaca a necessidade urgente de o Brasil treinar mão de
obra, o que exigirá o engajamento das empresas: “É preciso requalificar 45
milhões de profissionais até 2025, 2030 já será tarde”.
É crescente
preocupação dos empresários, com a enorme maioria às voltas com políticas de
crescimento que envolvem investimentos em tecnologia, com a elevação dos custos
de profissionais qualificados, já que há uma carência deles no mercado.
Segundo levantamento feito pela Gupy, plataforma de vagas que
analisou os dados de contratação de 30 fintechs e comparou o primeiro semestre
de 2021 com o mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 466%
no número de vagas.
A tecnologia é a área, dentro das fintechs que
gerou mais oportunidades, com 33% do total, seguida do comercial (21%) e de
produto e inovação (7%).
De acordo com o Distrito Fintech Report 2021, há hoje no País
1.158 fintechs, divididas nas categorias backoffice, criptomoedas,
investimentos, câmbio, crowdfunding, meios de pagamento, cartões, dívidas,
crédito, fidelização, risco e compliance, finanças pessoais, serviços digitais
e tecnologia.
O GLOBO