RESUMO DO DIA


Oposição governista projeta que depoimentos de Ernesto Araújo e Eduardo Pazuello na CPI trarão desgaste à gestão de Bolsonaro.

Butantan e Fiocruz têm expectativa para receber matéria-prima para a produção de vacinas nos próximos dias. Monitor da Violência mostra que população carcerária diminuiu no Brasil, mas país ainda registra superpopulação alarmante.

  • Previsão para CPI 

Integrantes da tropa de choque governista projetam esta semana como a que trará maior desgaste à gestão Jair Bolsonaro na CPI da Covid, mostra o Blog do Camarotti no G1 

Há forte temor pelos depoimentos do ex-chanceler Ernesto Araújo, marcado para amanhã, e do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, no dia seguinte. Pazuello conseguiu habeas corpus que lhe garante o direito de ficar em silêncio, mas isso vale apenas para questionamentos que possam incriminá-lo. 

Ou seja, ele estará obrigado a falar a verdade sobre terceiros, inclusive em relação a Bolsonaro.  

  • Remédios sem eficácia 

Um grupo técnico formado a convite do Ministério da Saúde elaborou um documento preliminar com orientações contra o uso de cloroquina, azitromicina, ivermectina e outros medicamentos sem eficácia no tratamento da Covid-19. 

O texto será analisado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). Também passará por consulta pública por um período de dez dias, e depois pode vir a ser adotado como nova orientação do governo federal sobre o tema. 

·         Cloroquina não tem efetividade contra Covid, diz coordenador de estudo 

·         Vai ter Enem? 

O governo terá de correr caso queira cumprir os prazos para a elaboração das provas do Enem 2021 – o ministro da Educação afirmou que a previsão seria "outubro e novembro" deste ano. 

Especialistas ouvidos pelo G1 dizem que o prazo é "apertado" e até "impossível" de se cumprir . Há as etapas de montagem das provas, impressão e escolhas das salas. Sem contar que falta definir o orçamento. Internamente, servidores do Inep trabalham com a previsão de janeiro de 2022.

  • Amazônia

56%. Esse foi o aumento da ocupação irregular na Amazônia Legal nos dois primeiros anos do governo Jair Bolsonaro, segundo levantamento do Instituto Socioambiental (ISA) divulgado pelo jornal "O Globo". 

São áreas invadidas e desmatadas por grileiros. 

Depois de limpar a terra, eles vendem a suposta propriedade para pessoas que nem sempre sabem que se trata de área protegida por lei.

 



G1
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