Já os profissionais que se encontram no grupo dos 45 aos54 anos pularam
dos 9% aos 13%.
Até mesmo aqueles mais maduros, acima dos 55 anos, foram
de 1% para 4%. Para os especialistas, o fato de os jovens serem mais
refratários ao trabalho exclusivamente presencial não ajuda.
Também é difícil dizer se ajudam ou atrapalham dados trazidos por outro
jornal.
A expectativa de vida de um americano aumentou cerca de três décadas
desde 1900, chegando a aproximadamente 78 anos em 2023.
No entanto, para muitas
pessoas, esse marco ainda não é suficiente. A Methuselah Foundation, uma
instituição biomédica sem fins lucrativos, por exemplo, deseja “fazer dos 90 o
novo 50”.
Cientistas da empresa de biotecnologia argumentam que, sem doenças, o
corpo humano poderia alcançar 150 anos de vida.
No ano passado, quase 6.000 estudos sobre longevidade foram publicados
no PubMed, um banco de dados de pesquisas biomédicas e de ciências da vida —
quase cinco vezes mais do que há duas décadas.
Além da criação de dezenas de podcasts populares e de uma indústria
substancial de suplementos, esse entusiasmo levou a esforços para preservar
órgãos, buscar dietas que prolonguem a vida e até tentar reverter o
envelhecimento.
O GLOBO