André Motta, presidente do Postalis, fundo de pensão dos
servidores dos Correios, abriu guerra contra integrantes do Conselho Fiscal que
pediram uma apuração sobre a suposta propina que ele teria recebido em nome de
Rogério Rosso (PDS-DF).
A afirmação da propina consta da delação premiada de Rodrigo
Ferreira Lopes da Silva, ex-executivo da Andrade Gutierrez.
Motta operou para que dois integrantes do Conselho Fiscal que
pediram a investigação fossem substituídos por nomes por ele indicados.
O Conselho Fiscal denunciou à Previc a interferência, lembrando que
conselheiros fiscais têm mandato de quatro anos
Portal do G1