Pesquisa do Linkedin mostra que 43% dos
profissionais preferem o modelo híbrido de trabalho.
Outros 27% preferem a
jornada 100% presencial, enquanto 30% gostariam de fazer home office em tempo
integral.
Ao noticiar o levantamento, o site relata o caso de empresas que
estão retornando na base de meio presencial meio home office.
Em um dos casos citados, os funcionários eram
distribuídos em três andares de um prédio da zona sul de São Paulo. Para
recebê-los de volta, a empresa fez uma série de reformas.
Agora, os
colaboradores serão alocados em dois andares do mesmo prédio.
O objetivo da reforma foi transformar o antigo
escritório em um ambiente que proporcione mais colaboração entre os
funcionários.
“Não queremos que as pessoas se desloquem até a empresa para
enviar e responder e-mails. O espaço físico foi reestruturado para atividades
coletivas e criativas.
Não haverá mais mesas fixas de trabalho”, diz um
executivo da empresa.
As principais razões apontadas por quem prefere
trabalhar no escritório, mesmo que em regime híbrido, são: acreditar que são
mais produtivos no ambiente de trabalho (51%), a possibilidade de estar perto
de outras pessoas (46%) e as oportunidades de carreira ao se relacionarem
presencialmente com os times (41%).
Já os que preferem trabalhar de casa, mesmo que
presencialmente, citam como vantagens:
evitar o transporte diário (45%), ter
uma vida profissional mais balanceada (45%), ser mais produtivo(a) (33%),
manter a saúde mental (31%) e facilitar o cuidado dos filhos (20%).
Por outro lado, 56% dos brasileiros concordam que
há um estigma negativo para aqueles que trabalham remotamente.
A crença é de
que a turma do presencial vai levar vantagem no desenvolvimento da carreira.
VALOR