Super idosos têm seu cérebro funcionando como aos 50
Sob a manchete "O que faz o cérebro do
super idoso ser especial e como a descoberta pode ajudar a envelhecer
melhor", jornal traz reportagem mostrando que "os “Super Agers”
evidenciam que, com um estilo de vida saudável, conexões sociais e resiliência,
podemos reduzir nossos riscos de declínio cognitivo".
Na trajetória normal ou média, mostram as
pesquisas, a memória e as habilidades cognitivas podem começar a diminuir por
volta dos 30 ou 40 anos.
Quando a maioria das pessoas chega aos 80 anos, elas
conseguem se lembrar de cerca de metade do que lembravam quando tinham 50 anos,
em certos testes de memória, disse Emily Rogalski.
Apesar de serem menos
afiados, os idosos que seguem essa trajetória ainda funcionam bem – e
prosperaram – na vida cotidiana. Há, no entanto, muita variabilidade
individual.
Essa variação levou à descoberta da terceira
trajetória: os SuperAgers, que mesmo depois dos 80 anos pareciam ser pelo menos
tão mentalmente aguçados em termos de memória quanto as pessoas na faixa dos 50
e 60 anos.
ESTADO DE SÃO PAULO